sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Enori Pozzo


Nascido no dia 1º de janeiro, dia da confraternização universal.
DIA DE FESTA!
Brincalhão, bem humorado, amigo de todos.
Escritor e bom contador de causos.
Para alguns, acrescentava um pouquinho de “sabor”, colocando a sua marca pessoal.
Viveu tempos felizes, soube prolongar a alegria do seu nascimento, fazendo da vida uma alegre e divertida jornada.
Quando, por um capricho do destino, apareceram os dias de dor, dos primeiros, ele zombou, inventou acontecimentos divertidos, aumentou a proporção dos constrangimentos que teve de enfrentar, como se tudo o que estava vivenciando, fosse apenas uma grande e divertida brincadeira.
Mesmo quando a dor conquistou um completo domínio, com seus efeitos devastadores se manifestando visivelmente, ainda mantinha a compostura.
Aceitou e suportou, com resignação e serenidade, incontáveis dias de sofrimento.
É verdade inconteste, que sua família, com extremada dedicação, soube atenuar a sua dor e sofrimento.
Sua esposa, Clarice, foi a companheira inseparável nos momentos de divertimento.
Com a chegada da doença, foi também a incansável companheira, amiga, conselheira, esposa dedicada, verdadeiro ANJO DA GUARDA!
Filho único, Enori jamais foi um menino mimado.
Gostava de falar das suas origens, sentia muito orgulho de falar do seu Campo da Roça.
Iniciando a década de 70, mudou-se com seu pai e mãe para a cidade, iniciando seu trabalho na Rádio Coroado.
Mais tarde, incentivou e auxiliou na fundação da rádio MARIA ROSA – FM, onde permaneceu até o surgimento da sua enfermidade.
Foi professor em diversas escolas, adorava lecionar Geografia, além de ser relojoeiro, profissão que herdou do seu pai.
Foi o criador e proprietário, durante muitos anos, do HOSPITAL DO RELÓGIO.
Assim viveu Enori Pozzo, enquanto a saúde permitiu, até para trabalhar, escolheu profissões onde a alegria era presença constante.
Graduado em ciências da religião, teve também destacada atuação na maçonaria, onde foi Venerável Mestre da Loja Terceiro Milênio, exercendo posteriormente o cargo de Delegado Regional do Grande Oriente de Santa Catarina.
Algumas vezes, parecia conhecer todo mundo, em outras ocasiões, parecia ser conhecido por todos.
Inimigo da pressa e amigo de uma boa conversa, um encontro casual, poderia significar atraso no compromisso seguinte, tão envolvente era a sua conversa.
Em minutos, podia recompor a história do seu interlocutor citando todos os integrantes da sua árvore genealógica, causando espanto pelo conhecimento e perfeição.
A própria morte não escapava das suas piadas.
Quando tomava conhecimento da partida de alguém, mesmo que fosse familiar muito próximo, na tentativa de amenizar, repassava a noticia dizendo:
“Fulano viajou...”
A nós, que continuamos na jornada terrena, seus familiares, amigos e irmãos, na expectativa de preservar a lembrança do seu estado de espírito, encerramos invocando o GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, para que proporcione uma BOA VIAGEM ao irmão Enori!
Obrigado.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

REFORMA POLÍTICA


Na agenda das mudanças estruturais para o Brasil melhorar, urge a necessidade de se fazer uma Reforma Política para avançar no aperfeiçoamento da Democracia. Há quem diga que já passou da hora, e a esperança se volta ao novo Congresso Nacional formado pelos Deputados Federais e Senadores que tomarão posse em janeiro de 2011. Há que se fazer uma reforma política, sem casuísmos e projetar o novo modelo, construído democraticamente debatendo com a sociedade, para começar a vigorar daqui a oito ou dez anos, sem as pretensões pessoais dos legisladores que farão a reforma. A atual legislação eleitoral tem demonstrado diversas deficiências, inclusive com a impunidade dos crimes eleitorais cometidos. Há diversas propostas apresentadas sem avanços e que precisam ser retomadas, como: A cláusula de barreiras, visando reduzir o número de partidos e eliminando os “partidos de aluguel”; A verticalização para uniformizar as alianças no país todo; O fortalecimento dos Partidos Políticos; O financiamento público das campanhas eleitorais; A proibição das coligações para eleições proporcionais; Restrição ou não, na divulgação das pesquisas eleitorais; Modificações no horário eleitoral gratuito; Fidelidade partidária; Voto distrital puro ou misto; Lista de candidatos por partidos com prévias internas; A escolha dos suplentes de Senadores; Voto facultativo, ou obrigatório; Ficha Limpa para se candidatar; Desproporcionalidade da representação nas Câmaras legislativas; Unificação das eleições e mandatos; Duração de mandato; Recadastramento do eleitor com documento único e foto; Urna Eletrônica biométrica; O instituto da reeleição; A manipulação midiática; A imprensa como Partido Político; Sistema Parlamentarista, etc. A cada questão destas é exigida um amplo debate e terá que ser feita de forma desapaixonada e projetada em longo prazo. A principal crítica que faço ao atual modelo eleitoral a ser registrada é a inversão dos valores democráticos que se construiu no Brasil, dando espaço para uma PLUTOCRACIA. A plutocracia é o sistema de governo que chega ao poder, somente quem tem dinheiro. É o governo dos ricos. Hoje no Brasil para você se eleger a qualquer cargo eletivo, desde vereador a Presidente da República, é necessário muito dinheiro, proporcionalmente ao cargo que se disputa. Desconsiderando as “mordidas” que nenhum candidato se escapa, e a prática por muitos candidatos da “compra de votos” através dos “favores” ao eleitor, (com pouquíssimos registros de condenações neste sentido), considerando apenas os gastos legais de campanha para o cálculo, como: Material gráfico, Marketing, veículos, pesquisas, contratação de pessoal, alimentação, fotos, eventos, aluguel, placas, transporte, produção sonora, jingle, visual, televisivo, rádio, e outros, o candidato em condições de se eleger, necessita de recursos estimados ao preço de R$ 30,00 a 40,00 o custo por voto obtido. Para acabar ou diminuir ao máximo a corrupção neste país, o primeiro passo é instituir o financiamento público das campanhas eleitorais e limitando a forma da gastança e restringindo a doação de empresas ou pessoas, as quais depois tem interesse em negociar com governos. Caso contrário, só se elege quem já tem mandato e utiliza a estrutura pública para seu benefício, é rico e tem muito dinheiro, ou tem que se comprometer com os financiadores que depois querem o retorno do dinheiro investido, através da manutenção e alterações de Leis a seu favor, execução de políticas públicas que são do interesse do capital. Ai começa a corrupção nas esferas governamentais que atinge todos os partidos indistintamente. É a mistura do interesse Público x Privado. Neste caso, a democracia é falaciosa e excludente, nem todos podem participar do processo das escolhas e decisões, e o que impera é a PLUTOCRACIA. 

Aldo Dolberth

LUTA DE CLASSES


Quando o velho Marx escreveu sua teoria econômica - O CAPITAL, e identificou a luta de classes entre os detentores do capital e os que possuem a força de trabalho, talvez não imaginasse o quanto se estenderia além do econômico este conflito silencioso, incluindo o ideológico, o jurídico, o social, o ambiente, o religioso, o político, e até nos valores morais, por quanto tempo, e em que dimensões. Na sociedade originária não se possuía esta divisão do capital, nem depredação do ambiente, apenas das tarefas, mas com a propriedade privada dos meios de produção e o seu acúmulo crescente, é cada vez maior a divisão social entre ricos e pobres, não sendo pior, devido a certas políticas públicas compensatórias mantidas pelo Estado. Com o passar do tempo, a sociedade incorporou de tal maneira a ideologia dominante, atribuindo-se a riqueza como fruto do sucesso, da competência de acumular riquezas, em contrapartida, as mazelas produzidas pelo capitalismo, o “inexplicável” ficou a cargo dos desígnios de Deus, recorrendo às religiões, ou os livros de auto-ajuda para encontrar as respostas do porquê que você é pobre, “pobre de marré de si” e excluído da sorte. Este assunto é secular, trago ao presente apenas para demonstrar àqueles que acham que o tema é ultrapassado, quando permanece ativo e operante, afetando todo tipo das relações humanas, inclusive amorosas. Tempos felizes quando se namorava por amor e não pelo dinheiro, quando jogava futebol pelo esporte, quando para se eleger não precisa comprar votos, as sentenças eram a luz do Direito e não do interesse econômico, para ir pro céu, não precisava fazer consórcio nas igrejas, a riqueza era fruto da produção e não da especulação financeira. Não é de hoje que a economia é a base da sociedade, o “deus mercado” (lícito ou ilícito) passou a regular a vida das pessoas. Um deus que necessita para existir, como todos os demais, mas diferente do verdadeiro Deus, Esse, seu nome é utilizado numa espécie de armadilha, ou numa peça pregada pela “liberdade” assegurada nos ambientes democráticos, talvez para nos mostrar, que necessitamos agir com equilíbrio, afinal, o culto voraz à “deusa mercadoria”, filha dileta do todo poderoso “deus mercado”, lança-nos em direção ao pior de todos os fins. Consumir, consumir, e cada vez mais consumir é o que nos dita o poderoso onipresente “deus mercado”. Incita-nos ao consumo e com isso, nos mantém reféns, somos “caça e caçador”, “cachorro a correr atrás do próprio rabo”. Sem nos dar conta, apenas fazemos a engrenagem girar, e a utopia da liberdade que buscamos encontrar, no final de tudo, é só mais uma maneira de nos manter acreditando. O todo poderoso “deus mercado” se nutre de nossa mais absoluta falta de consciência e da nossa ignorância, sustentada na crença de que o “grande mercado”, uma vez fortalecido, também nos fortalecerá e nos levará ao paraíso. Ledo engano! O Projeto de Vida é de Deus-Pai Verdadeiro, do amor, da partilha, da união, não combina com o Projeto de Morte do “deus mercado”. A devastação e depredação da natureza e o atual aquecimento global afetam todos os países, não respeitando os limites nacionais, nem os níveis de riqueza, ou de pobreza. Os terremotos, tsunamis, inundações, furacões, desertificação, enxurradas estão cada vez mais freqüentes. A solução deve nascer da colaboração de todos, de forma diferenciada: Os ricos, por serem mais responsáveis no passado e no presente, devem contribuir muito mais com investimentos e com a transferência de tecnologias, e quanto aos pobres, estes têm o direito a um desenvolvimento ecologicamente sustentável que os tire da miséria. Soluções existem, mas esbarram na dificuldade da sociedade de mudar estilos de vida e hábitos de consumo.


Aldo Dolberth

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

CORRUPÇÃO E SONEGAÇÃO




A palavra CORRUPÇÃO está associada à corrupção política, que significa o uso ilegal, por parte de governantes, funcionários públicos e agentes privados, (corrupto e corruptor), do poder político e financeiro, com o objetivo de transferir recursos públicos de maneira criminosa para determinados indivíduos, ou grupos de indivíduos ligados por interesses comuns. A SONEGAÇÃO consiste no ato de suprimir, ou reduzir tributos, mediante omissão, fraude, falsificação, alteração, adulteração, ou ocultação. A sonegação fiscal consiste em utilizar procedimentos ilegais (criminosos) para deixar de recolher aos cofres do tesouro, a parcela de tributos que é devida ao Estado. Conceitualmente são dois institutos distintos, mas na prática, a conduta do ser humano é a mesma, ou seja, uma atitude criminosa cujo objetivo é subtrair do Estado, uma parcela de recursos que lhe é de direito. A diferença consiste que o corrupto desvia o dinheiro depois que ingressou aos cofres do Estado, e o sonegador desvia o dinheiro que seria do Estado, antes dele ingressar ao tesouro. O registro feito é a forma hipócrita tratada pela sociedade diante destas duas questões, com dois pesos e duas medidas. Quando ocorre um fato de corrupção, na ocasião do agente público ser “pego com mão na cambuca”, - É um escândalo! Manchetes de jornais escritos, rádio - televisivos, CPI’s, enfim, a condenação já é feita pela imprensa antes mesmo de chegar ao conhecimento do Judiciário, e o direito constitucional da ampla defesa. Até concordo com o tratamento para provocar e externar a indignação da sociedade, e tratar o agente causador como criminoso, porém, quando o assunto é a Sonegação Fiscal, o tratamento é diferente. O fato é tratado pela sociedade, como uma coisa normal e natural para a sobrevivência de qualquer negócio. E se ocorrer do sonegador, ser denunciado pelo Ministério Público, depois de encerrado todo o longo procedimento administrativo - fiscal, o máximo que a mídia faz, é alguma citação de roda-pé, e na maioria das vezes, nem cita o nome para preservar a privacidade do criminoso. Dependendo da influência financeira do sonegador, é tratado como vítima de uma perseguição daqueles que estão atrapalhando o desenvolvimento e a geração de empregos. Na maioria dos casos, sequer são divulgados. Não está em discussão neste momento a forma injusta do Sistema Tributário Brasileiro, que merece ser revisto. Há no Sistema Tributário Nacional, inúmeros defeitos, desde a complexidade da legislação, o efeito regressivo e não progressivo dos tributos, o “efeito cascata”, a injustiça social na concentração da renda, fazendo com quem ganha mais, proporcionalmente paga menos imposto de quem ganha menos, a elevada carga tributária, a repartição da receita tributária injusta, etc. O que se questiona aqui é a forma do tratamento diferenciado atribuído a quem lesa o tesouro do Estado, que não deveria ser diferente, seja de uma forma, ou de outra. Se o modelo de tributação no Brasil é injusto, cabe a nós mobilizarmos a sociedade para uma ampla reforma, tornando-o mais justo, e ao mesmo tempo, participando da fiscalização e da aplicação dos recursos públicos, com transparência e seriedade, mas a reprovação de quem lesa o tesouro, deve ser em igualdade de condições e tratamento.

Aldo Dolberth


terça-feira, 12 de outubro de 2010

GRATIDÃO



Econ. Antonio Carlos Popinhaki
Está na hora praticarmos a gratidão e não o ódio. Esta primeira palavra é tão proferida em grupos ou organizações filantrópicas e religiosas. Mas não tão costumeiramente aplicada de forma prática. A gratidão é tão difícil de ser vivenciada porque as pessoas têm na mentalidade, o vício da “falta de memória”, sem ao menos fazerem uma análise ponderada da ajuda ou do benefício recebido. Isto é uma regra geral. Quantos casos podem ver dessas situações? Geralmente, aquela pessoa que ajudamos numa certa ocasião, é a que justamente nos agride numa outra situação posterior. Como falei anteriormente, há muita falácia em torno desta palavra, muita pregação, muitos discursos conotando ou exortando todos a viverem de forma a serem gratas. Não é assim nas orações? Agradecemos a Deus pelas boas bênçãos e dádivas? Não somos compelidos a agradecer sempre?
Porque então nos esquecemos de agradecer de forma consciente também àqueles que nos propuseram certo conforto ou meio de vida melhor? Porque não reconhecemos de forma consciente aos que nos deram condições de vivermos com dignidade e respeito, exercendo nossa cidadania?
Agora gostaria de lembrar a todos os que sofrem deste mal, ou seja, da “falta de memória”, que no Brasil a vida melhorou, e melhorou muito nestes últimos oito anos. Graças a um Presidente que usou o coração acima de tudo, para que o povo brasileiro pudesse ter um mínimo de dignidade. Dessa forma, desafiou muitas vezes, a lógica e todos os que torciam para que tudo desse errado na sua gestão. O Presidente Lula não teve as oportunidades colocadas aos nossos filhos. Escolas particulares e universidades. Mas facilmente, com simplicidade, sobriedade e determinação, ele soube enfrentar as crises internas e externas ocorridas nestes últimos oito anos.
Infelizmente, em Santa Catarina, nossos governantes, apesar de se valerem sempre da ajuda monetária do Governo Federal, decidiram apoiar um candidato que nada fez por nosso Estado. Há quem diga que está na hora de acabarmos com as disputas partidárias. Esta espécie de guerra política não nos levará a lugar algum. Isto tem uma essência de verdade. Por outro lado, precisamos também de certa oposição. Caso contrário onde estaria a democracia? Está na hora de nos voltarmos com real gratidão para quem tirou da escuridão milhares de pessoas que viviam em áreas rurais de Santa Catarina. Foram 40 mil instalações entre 2004 e 2007 do Programa “Luz para Todos” só em Santa Catarina. Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC até o ano de 2010 foram na ordem de R$ 23 bilhões. Isto é mais do que o Presidente Fernando Henrique deixou aos cofres como reservas cambiais brasileiras na ocasião em que entregou o mandato em 2003. Estão previstos para o nosso Estado, novos investimentos, de mais R$ 17 bilhões para os próximos anos.
Agora, devemos ressaltar que estes investimentos virão para Santa Catarina com maior facilidade se estivermos alinhados com as metas e os Projetos previstos para a segunda etapa do PAC. Não quero dizer que se os catarinenses não votarem na candidata Dilma no 2º turno das eleições as obras não se efetivarão em Santa Catarina. Absolutamente! O que está previsto, está feito, inclusive em forma de projeto. Muitas das obras, como o CEDUP, em Curitibanos, já em fase licitatória. Mas, com certeza, se nossos governantes catarinenses mostrarem-se com postura de oposição ferrenha pode ser que aconteça o que aconteceu em outros tempos. Quantos anos demorou a BR-282 para sair do papel? E a duplicação da BR-101? E o aeroporto de Curitibanos? Todas estas obras só foram concluídas na gestão do Presidente Lula.
Será que todo o resto do Brasil que votou na candidata Dilma e apóia a gestão do Presidente Lula está errada e só os catarinenses estão certos? O que faz de nós mais sábios do que nossos irmãos brasileiros gaúchos, cariocas, pernambucanos, mineiros e baianos que votaram na sua maioria em Dilma no 1º turno?
Estamos discutindo tão recentemente a passagem de uma Estrada de Ferro em Curitibanos. Da mesma forma como fomos tão competentes em nos organizar e trazermos a Universidade Federal de Santa Catarina para Curitibanos. Precisamos estarmos juntos nessa nova meta que é a ferrovia em nosso território curitibanense. Não podemos esquecer que esta obra só será realizada porque foi prevista no PAC 2. O PAC 2 é fruto do trabalho da candidata Dilma Rousseff enquanto ocupava o cargo de Ministra da Casa Civil.
Portanto! Não sejamos pessoas que “tem falta de memória” ou “é de memória curta”. Não sejamos ingratos só porque já elegemos o nosso Governador e um Deputado Federal que representa a região de Curitibanos. Pelo contrário! Sejamos gratos por tudo o que foi conquistado. Especialmente aos pobres e menos afortunados. Se quisermos um país com menos desigualdade, menor concentração de renda e maior distribuição da mesma elejam Dilma Rousseff para Presidente do Brasil. Todos seremos gratos por isso.